Friday, December 29, 2006

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O conceito por detrás do Ano Novo.
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Sempre me fez confusão a celebração do ano novo. E porquê? Porque tal como muitos de vocês não acreditam no Pai Natal, eu não acredito no Ano Novo e passo a explicar:
Para mim cada ser humano vive apenas um ano que começa quando nasce e acaba quando morre. No período de tempo em que dura esse ano, o ser humano vive momentos que estão divididos pela sua importância na vida deste ser e não pela sua data. Ao crescer, vai evoluindo e experimentando novas realidades e outros momentos o vão marcando. Novamente, afirmo que o ser humano fica marcado pela importância do impacto desse momento na sua vida, e não pela data.
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Vou tentar colocar as coisas de uma forma mais simples.
A passagem do ano é uma ilusão. Como o disse, o ser humano, neste caso vocês, vivem um ano desde o dia que nascem até ao dia em que morrem. Mas gostam de acreditar que os problemas que detêm hoje em 2006 vão desaparecer em 2007. Como se houvesse um corte no tempo e tudo começasse a mudar para melhor. Entendem agora?
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Não existe um corte no tempo. O tempo corre desde o dia em que vocês nasceram e só vai parar, para vocês claro está, no dia em que morrerem.
O que existe durante o decorrer do tempo são bons e maus momentos, uns que calham em determinado ano outros noutro, mas por puro acaso. Nada mais. Os anos, são apenas anéis na vossa árvore para vos dizer quanto tempo ainda detêm. O tempo não tem cortes.
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É por isto que eu não acredito na passagem do ano. Apenas existe um ano, como é que o podemos andar a celebrar a torto e a direito?
Para os que acreditam, um feliz 2007.
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Mas isto sou só eu.

Wednesday, December 27, 2006

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O meu Natal Terrestre.
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Como já habito cá há uns anos é natural que eu e a minha família alienígena tenhamos adquirido determinados rituais humanos. O Natal é um deles. Claro que mesmo estando longe de casa todos os anos incorporamos no Natal terrestre as nossas próprias tradições.
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Nem sei por onde começar?! Talvez pela árvore de Natal; nesta só podem ser penduradas decorações comestíveis.
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A nossa forma de celebrar o abrir das prendas é libertadora.
Despimo-nos todos e depois de abrirmos as prendas dançamos à volta da árvore de Natal. Este ano foi ao som daquela do "Bring the Sexy Back". Rodopiando e saltando, todos contentes sem trapos a prenderem os nossos movimentos.
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Depois segue-se um jogo que é demais. Aproveitamos as caixas e embrulhos que ficam no chão e atiramos com eles à cara uns dos outros , claro que nos baixamos e tentamos desviar-nos dos objectos, acertar na cara dá a vitória ao jogador, é muito giro. A minha mãe coitada teve de ir para a cama mais cedo com um ombro deslocado. Mas lá continuámos a jogar, e não é que a sacana da minha sobrinha de cinco anos atirou com uma caixa da Nike à cara do pai e ganhou o jogo.
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Outra tradição muito nossa é ver quem aguenta mais tempo sem respirar, mas este jogo é mais para gozar com o meu primo que tem asma. Não aguenta mais de 10 segundos.
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No dia 25, temos o nosso grito de guerra, antes de começarmos a comer o peru, sentados à mesa damos as mãos e berramos:
"O pai Natal não existe! Viva o Peru que deu a vida por nós!".
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Enfim, teria mais para vos contar, mas não posso expor muito a minha família.
Foi um Feliz Natal Alienígena.
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Mas isto sou só eu.
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p.s - Só mais um detalhe, a árvore de Natal tem de ser dividida de forma a que cada membro da família fique com um pedaço para levar para casa, no caso de ter fome mais tarde. A verdura também ajuda a digestão.

Monday, December 18, 2006

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Um Feliz Natal Terrestres
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Like It or Not
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You can call me a sinner
Or you can call me a saint
Celebrate me for who I am
Dislike me for what I ain't

Put me up on a pedestal
Or drag me down in the dirt
Sticks and stones will break my bones
But words will never hurt
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I'll be the garden, you'll be the snake
All of my fruit is yours to take
Better the devil that you know
Your love for me will grow
Because
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This is who I am
You can like it or not

You can love me or leave me
Because I'm never gonna stop
No, no,
and you know
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Cleopatra had her way
Matahari too
Whether they were good or bad
Is strictly up to you
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Life is a paradox
And it doesn't make much sense
Can't have the "femme" without the "fatale"
Please don't take offense
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Don't let the fruit rot under the vine
Fill up your cup and let's drink the wine
Better the devil that you know
Your love for me will grow
Because
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This is who I am
You can like it or not
You can love me or leave me
Because I'm never gonna stop

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No, no, and you know it
I wont stop, dont you ever ask me to stop!
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Mas isto sou só eu.

Friday, December 15, 2006

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DÉJÀVU
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Um filme com Denzel Washington, realizado por Tony Scott.
Não me vou alongar sobre este filme porque muitos de vós vão gostar e outros detestar. Não há meio termo aqui, pelo menos é a minha opinião.
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Pegando numa frase chave do filme vou abordar à minha maneira este tema.
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" (...) - E se tivesses de contar a alguém a coisa mais importante do mundo, mas soubesses que ele/a nunca acreditaria em ti?
- Eu tentaria. (...) "
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Sendo um ser alienígena tenho sempre a minha mente aberta em relação aos mais variados temas.
Uma formiga pensa? Não. Mas, não arrisco a minha vida nesta resposta.
O universo é complexo demais para sermos donos da verdade. Há quem adore provar por x+y=z-h de que isto ou aquilo tem uma explicação lógica. Mas e que tal, para além da explicação lógica estarmos abertos à possibilidade de existirem coisas que desafiam a lógica.
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Não custa nada. Basta termos sempre a nossa mente aberta para uma segunda possibilidade.
É difícil para determinados humanos. Mas, o que ganham eles agarrando-se só a uma possibilidade? Ficam estáticos. Aqueles que olham para um tema com curiosidade e vontade de o desvendar, são os que nunca colocam de lado possibilidade alguma. Avançam.
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Pergunto-vos? E vocês? Contariam a alguém algo que à partida não seria levado a sério? Ou o medo de cair no ridículo levaria a melhor?
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Eu respondo da mesma forma que o filme: eu tentaria!
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Mas isto sou só eu.

Thursday, December 14, 2006

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Parabéns à RTP,
pela excelente entrevista feita ao Miguel Esteves Cardoso na noite do 12/12.
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" (...) comparado com outros povos,
o povo português não é tão mau como se considera (...)"

Wednesday, December 13, 2006

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Desmentido.
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Ele quer guerra. Mas desta vez é comigo.
Para aqueles que leram a minha conversa telefónica com os Agentes Mulder e Scully, esta foto não é surpresa.
Este Alien do Mal declarou-me guerra. Para além de me andar a difamar alegando que fui eu quem escondeu as armas de destruição massiva. Agora, através de uma fotomontagem quer convencer os terrestres de que um Alien o apoia. Isto é mentira. É mais uma baixa tentativa de manipular os terrestres, desviando-os do principal: que ele não passa de um Alien do Mal que pretende destruir o nosso planeta.
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O "suposto" Alien da foto não passa de um terrestre com 1,80 que se faz passar por um dos meus. Como o sei? Perguntam vocês.
Porque o Alien da foto tem seios, coisa que na nossa raça não existe.
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Está feito o desmentido.

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The Piss Man Strikes again. A pimbalhada tem limites.

Tuesday, December 12, 2006

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Até onde vai a tua capacidade para perdoar?
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Revelação: adoro filmes de terror. Cubo I, II; The Ring I ;The Machinist; entre outros que colecciono com carinho. Estes que mencionei vocês estão certamente familiarizados com eles.
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Saw I. Quando vi este filme achei que o conceito era brilhante: se andas a desperdiçar a tua vida, não mereces vivê-la. Se fazes o mal, este virá ao teu encontro para te colocar em jogo.
O Saw II, foi uma estrondosa desilusão.
Fiquei com aquela ideia de que tinham arruinado o conceito do Saw I. E que se estavam a preparar para fabricar em série um comboio de Saws, para enriquecer à custa do sucesso do primeiro filme desta - até à data - trilogia.
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Tendo em conta a desilusão com o Saw II, não esperava muito, quase nada deste Saw III. Arrepiei-me com o final. E não por causa de qualquer gota de sangue, mas porque este filme coloca-nos perante outro dilema.
Faz um resumo dos dois anteriores para entendermos determinados pormenores. Mas, é sem dúvida - pelo menos para mim - um grande filme.
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Vingança. Perdão. Morte.
Perante uma situação de dor inconcebível, como a perda de um ente querido. Até onde vai a nossa capacidade para perdoar e, se não o fazemos quais as consequências?
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Fiquei a pensar. Não consigo imaginar tal dor, a de um dos personagens, mas, no seu lugar o que faria? Perdoaria, após ter perdoado tanto? Seria o meu fim o mesmo? Não sei. O ser humano é muito complexo e a capacidade para sofrer tem limites. Nenhum de nós é um Cristo.
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Não revelo neste texto muito sobre o filme, para não estragar um segundo do filme a quem ainda não o viu.
O meu conselho; não percam este filme. Mesmo que não gostem do género, no final vão ficar a pensar sobre a mensagem.
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O perdão é possível em situações extremas, como a do Saw III? Não!; Não seríamos humanos se assim não fosse. É bonito dizer que sim. Mas, desafio qualquer pessoa a ir ver este filme e dizer com toda a certeza de que naquela situação, a vingança ficaria de lado.
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Mas isto sou só eu.

Friday, December 08, 2006

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Transcrição de uma importante conversa telefónica.
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Mulder: Então Alien como estás? O blog está a dar frutos?
Alien: Bem, não está fácil; estes terrestres insistem em achar que eu sou humana.
Mulder: Não! Depois de tudo...ainda não acreditam em seres alienígenas?
Alien: Mulder pá, eles são um pouco tapados. Não é que se houvesse eleições agora, o Alien do mal que governa isto voltava a ganhar...e depois andam aos pulinhos a fazer manifestações!
Scully: Alien...
Alien: Scully, como vais?
Scully: Vou indo, ando é com uma infecção urinaria que não me larga.
Alien: Epá, isso é mau...
Scully: Ouve lá, afinal do que precisas para convencer os teus visitantes de que és verdadeiramente um Alien?
Alien: Sei lá...se eu soubesse não vos tinha ligado.
Mulder: Tens de ter paciência, tu tens uma missão...se queremos tirar o Bush do poder, não podemos desistir. Os teus textos têm ajudado, já ouvi dizer que o tipo anda a pensar tramar-te!
Alien: Que boas noticias! Tramar-me? Como?
Mulder: Ouvi dizer que pretende alegar que foste tu que escondeste as armas de destruição massiva!
Alien: Onde? No meu real Alien ânus? Esse gajo faz-me perder a paciência...
Scully: Tem calma Alien, não estás sozinha nisto, estamos contigo.
Alien: Obrigada Sisi!
Mulder: Voltamos a falar amanhã...até lá mantém a calma! Eu ando com um ataque de hemorróides e sei que temos de ter paciência quando as coisas se complicam.
Alien: Mas que raio andam vocês a fazer? Tu e as hemorróides, a Scully e a infecção urinária...
Mulder: Alien...é confidencial.
Alien: Ok, até amanhã...vou continuar a minha cruzada!

Se algo me acontecer, mano Alien8, primo Zorze. Continuem a nossa cruzada.

Thursday, December 07, 2006

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Ioga, mente e corpo sadio.
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Tenho consciência de que por vezes sou exageradamente dura para com os Terrestres. Mas, se assim o é, deve-se ao facto de eu querer que esta raça evolua. Por vezes é frustrante.
Isto para vos dizer que decidi pensar em algo positivo levado a cabo pelos Terrestres.
E encontrei!
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O Ioga, pois é. Uma prática ancestral de origem indiana. Que visa objectivos diversos, tais como auto-conhecimento, equilíbrio entre corpo e mente, saúde física e espiritual e comunhão entre o indivíduo e o todo.
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Isto dito assim, parece um panfleto de uma nova Igreja. Mas não. E digo-vos mais; resolvi ir investigar e ver com estes olhos alienígenas do que se tratava.
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Já tinha uma noção, especialmente quando fiquei a centímetros da D. Madonna e esta resolveu fazer o pino apoiada numa só mão e começar a andar na minha direcção a fazer a "ponte". Como acredito que esta senhora é uma Alien, atribui aquela loucura aos seus poderes alienígenas, apesar de esta afirmar fazer IOGA há mais de 10 anos.
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É como a Coca-Cola. Primeiro estranha-se, depois entranha-se.
Agora, chegamos aquela parte em que vocês me podem acusar de ter uma mente "suja". Mas, para uma Alien que aterra numa aula de IOGA, aqueles exercícios parecem mais um aquecimento para quem está prestes a ter sexo.
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Aqui entre nós, dei com um terrestre a olhar demais para o rabiosque de uma moça e não pude deixar de reparar num estranho volume que se destacava nos seus calções.
Fiquei a pensar: " esta gente sai daqui e vão todos à procura de uma boa queca." Com tantos exercícios sexuais, isto deve haver por aqui perto, um local " pós-aula".
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Enganei-me. Não é que saem todos de lá muito pacificos, dormentes, como se tivessem ingerido um frasco de calmantes. E com um semblante leve.
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Descobri algo que os terrestres fazem que não é destrutivo. Aprendi algo de novo. Estou feliz pela raça humana e, por me terem dado esta alegria.
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Para quem necessite de lutar contra o stress, esta Alien aconselha vivamente o IOGA. Pela postura e físico da professora, dá resultado.
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Mas isto sou só eu.

Sunday, December 03, 2006

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Vida Social Estagnada.
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Viciado - dependente em último grau - em computadores coloca anúncio.
A minha resposta: que tal desligar o computador e sair de casa?
É só uma ideia.
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Mas isto sou só eu.