Monday, February 26, 2007

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Como gastar palavras e não dizer nada.
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Acompanhem-me neste exercício. Se estiverem para aí virados. Vou escrever um texto. Estejam atentos porque no final do texto tenho uma questão para vocês.
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Esta roda-viva de emoções irrefreáveis, sem cor, conjugadas numa linha recta onde o fim nunca é visível nem palpável leva-me a crer que tudo não passa de uma brincadeira do destino. Uma partida. A minha vida estagnou. Num pântano escuro aonde a luz não entra porque não deixo. Luz. O que é a luz? Saberemos? Existem infinitas, imensuráveis, feições da luz. Porque não a deixo entrar? A existência é um arcano. Eu sei. Eu penso. O enigma é encontrar-me. Procuro-me nas salas da minha casa e não me encontro. Onde estou? O eu? Onde está? Será que a minha procura é uma causa perdida? Afinal a vida é uma utopia. Sim, é! E o eu? Afinal serei perene? Ou findarei em pó? Indago-me sobre o eu. Partilho com o mundo esta minha dúvida existencial. O que se passa comigo? Serei só eu a elaborar estes pensamentos? E o outro? Partilha desta angústia? Chego a uma conclusão. A vida é assoalhada por um papel com cores adulteradas, e só aqueles que estão disposto a dilacerar esse mesmo papel, encontram o "eu". Ainda não o consegui fazer.
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Ok meus amigos. Aqueles que tiveram paciência para ler este texto. Os meus parabéns.
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Este texto foi escrito por mim mas não fui eu que o escrevi. Confusos?
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Este texto. Este palavreado todo resume-se a uma frase: Depressão. Em vez de ter gasto tantas palavras e ter arranjado tantos floreados. Eu poderia ter simplesmente escrito isto. E agora leiam o segundo texto.
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Ando perdida. Procuro por alguém que me olhe de uma forma especial. Um olhar que diga algo. Não aqueles olhares vazios a que já me habituei. Alguém que entenda o que sou, porque o sou e que queira descobrir o que ainda não alcancei sozinha.
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Este segundo texto, do meu ponto de vista resumia muito bem toda a palhaçada que escrevi no primeiro texto. Que, apesar de não estar mal escrito. Tem palha para olhos de burro.
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E agora perguntam vocês: mas que raio vem a ser isto Alien?
Ok. O essencial a maior parte das vezes diz-se em poucas palavras. Ou em muitas palavras mas boas. Quando se tem a pretensão de mostrar que se sabe escrever - não sabendo- caímos no ridículo. E dei por mim a ler alguns textos na Bloggosfera aonde este caso se dá. Não me arrasem na caixinha dos comentários. Não batam muito. Eu só estou a constatar um facto.
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Deparei-me com textos como o que escrevi em cima. O esforço para que o texto pareça inteligente é tão grande que se nota a milhas. E é triste. Às vezes uma frase bem escrita substituía esse texto e dava ao autor uma imagem bem mais positiva.
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E fico por aqui. A minha opinião vale pelo que vale.
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Mas isto sou só eu.

Saturday, February 24, 2007

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Quem te avisa teu amigo é.
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Eu já fui ao meu Oftalmologista, Cardiologista, Ginecologista, e a todos os “istas” da minha lista.
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Mas isto sou só eu. E vocês?

Thursday, February 22, 2007

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Reality Sucks but opens Minds.
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Apresento-vos o meu novo projecto. A minha nova produtora.
O conceito é muito simples. Pegar em todos os filmes da treta e dar-lhes uma nova roupagem
. Mais aproximada à realidade. Juntamente com outros Aliens abri uma produtora que dá pelo nome de "Utopolis" e investimos as nossas poupanças neste projecto.
Digam-me, quantas vezes já disseram estas palavras: isto só nos filmes!, pois eu também. E a verdade é que a maioria dos filmes que saem dos grandes estúdios estão tão desconectados da realidade que até faz impressão. Assim, elaborámos uma lista, e vamos começar por corrigir o mal que já foi feito.
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Começámos pelo mega-sucesso que foi o Titanic. Filme que fez derramar lágrimas à volta do globo. Mas por favor. Vamos lá falar a sério. O filme deveria ter sido sobre um navio de grande porte que dava pelo nome de Titanic, que embateu contra um Iceberg cujo o resultado foi a trágica morte de milhares de seres humanos. No entanto, o que a maioria dos terrestres se lembram vividamente é da famosa cena em que o galã Leonardo DiCaprio abre os braços e "ensina" a Kate Winsel a voar na proa no navio. Retiveram a história de amor. E isto está mal. O loiro e a rechonchuda foi o que ficou gravado na mente das pessoas até aos dias de hoje.
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O que a minha produtora vai fazer é mostrar a dura realidade. Qual romance! Um Navio. Um Iceberg. Corpos no mar. Corpos a serem salvos. Reality Sucks. The Truth. Vamos colocar os pontos nos "is". E se ninguém for ver o nosso filme. Que se lixem. Vamos mostrar as coisas como aconteceram. Querem ir ao cinema para verem histórias serem adulteradas? Não contem com a minha produtora. Com os meus " remakes" vão chorar. Vão ficar mal. Se chorarem não é porque o Leonardo morre. Mas porque milhares estão a morrer naquelas águas gélidas. Qual loiro de olhos azuis.
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Alien passaste-te? Não. Reality Sucks, but running away from it sucks even more.
Outro filme que temos na calha e que fez corações suspirarem. Os protagonistas foram a Demi Moore e o Patrick Swayze. Ghost
. Estudámos o filme e da nossa perspectiva o dito cujo não fez mais do que perpetuar a ideia de que mesmo após a nossa cara-metade levar com um balázio, vai continuar a olhar por nós apartir do além. Ora isto está errado. Quando partimos, partimos. E sim. Reality sucks.
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Duvidamos que os mesmos actores queiram participar no nosso remake. Mas o nosso argumento será mais nesta linha: o casal sai para espairecer e infelizmente para defender a sua amada o cavalheiro leva com um tiro no abdómen. Acabando por falecer. Amargurada a nossa protagonista agarra-se a garrafa. Tornando-se alcoólatra. O melhor amigo do seu amado tenta seduzi-la, mas em vão porque ela só tem olhos para a garrafa. Até um dia em que conhece uma senhora de cor, que por acaso faz parte da associação dos alcoólicos anónimos. Esta sente uma empatia pela nossa heroína e decide ajuda-la. Após uma dura luta, consegue. A nossa heroína volta a dedicar-se à sua arte , a escultura. E o filme fecha com um grande plano do seu sorriso ao olhar para uma foto do seu amado que a esta hora está a passear-se por outras paragens. Nada de fantasmas nesta versão.
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Claro que nos rimos bastante a reescrever os nossos argumentos. Mas rimos muito mais a ver os filmes originais.
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Reality Sucks, but its the reality.
Its the reality we want to deal in our Compamy.
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But this its just us.

Sunday, February 18, 2007

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Amizades Coloridas
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Uma terrestre minha amiga - por curiosidade e não por acreditar que detenho alguma sabedoria - desafiou-me para explanar o que penso das "amizades coloridas".
Eu não me vou alongar, até porque quem leu com atenção o meu texto sobre a sedução já tem uma ideia sobre o que vou escrever. Nomeadamente, se prestaram atenção ao último parágrafo desse mesmo texto.
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"You gave such bad time , trying to hurt me but now i know".
Já dizia a Annie Lennox.
Os amigos coloridos usam-se. E mais nada
. Por exemplo: se dois terrestres saem de uma relação amorosa que não deu certo. E se passam a viver no mundo dos solteiros, mundo esse com o qual já não estão familiarizados. Se tiverem à mão um amigo que está disposto a ser mais do que um amigo, pronto a oferecer mais do que um ombro amigo, a oferecer o corpo todo e, se esse terrestre sentir falta de um corpo. Se for em frente. Encontra o seu amigo colorido. Aquele com quem passa a dar umas valentes “quecas”, mas, com quem não quer construir uma relação sentimental. Quer manter a ligação somente no plano sexual. Eu não chamo a isto amizade, relação sexual colorida é mais o termo. Mas isto sou só eu. Se as tive? Claro que sim. Não sou hipócrita.
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O que penso delas? Não nos levam a lado nenhum. Porque são vazias. O sexo pelo sexo chega a um certo ponto em que grita por algo mais.
Sim, o sexo é sempre bom. Mas, quando amamos a pessoa com quem o praticamos, é outra coisa. Sobe de nível.
As "amizades coloridas", são passatempos enquanto se espera pela pessoa com quem queremos realmente estar
. E aqui estou-me a repetir. Já o mencionei no outro texto. São um refúgio. Uma brincadeira para alguns. Um jogo mesmo. Perigoso por vezes.
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Força para quem o gosta de jogar. Eu sinceramente, gosto muito de jogar, não às "amizadas coloridas", porque eu quero tudo.
O pacote todo. E só para mim.
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Mas isto, como sempre, sou só eu.
Quanto a vocês têm sempre a "caixinha" dos comentários.
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Tuché,este texto só viu a luz do dia por ti.

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Kiss The Rain
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Hello, can you hear me
Am I getting through to you
Hello, is it late there
There's a laughter on the line
Are you sure you're there alone

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'Cause I'm, trying to explain
Something is wrong
You just don't sound the same
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Why don't you, why don't you
Go outside, go outside
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Kiss the rain, whenever you need me
Kiss the rain, whenever I'm gone, too long

If your lips, feel lonely and thirsty
Kiss the rain, and wait for the dawn
Keep in mind, we're under the same sky
And the nights, as empty for me, as for you
If you feel, you can't wait till morning
Kiss the rain, kiss the rain, kiss the rain

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Hello, do you miss me
I hear you say you do
But not the way I'm missing you
What's new, how's the weather
Is it stormy where you are'
Cause I'm so close but it feels like you're so far
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Oh would it mean anything, if you knew
What I'm left imagining
In my mind, in my mind
Would you go, would you go
Kiss the rain
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And you'd fall over me
Think of me, think of me, think of me, only me
Kiss the rain
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Kiss the rain, whenever you need me
Kiss the rain, whenever I'm gone, too long
If your lips, feel lonely and thirsty
Kiss the rain, and wait for the dawn
Keep in mind, we're under the same sky
And the nights, as empty for me, as for you
If you feel, you can't wait till morning
Kiss the rain, kiss the rain, kiss the rain
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Hello, can ya hear me, can ya hear me, can ya hear me

Friday, February 16, 2007

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A Justiça Portuguesa é uma grande Pu%#!
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E agora pensem nisto.
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Mas isto sou só eu.

Thursday, February 15, 2007

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Grande terrestre esse tal São Valentim.

Tuesday, February 13, 2007

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Um Dr. House em cada Terrestre.
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Independentemente do sexo, existe um Dr. House em todos os terrestres.
E em alguns Aliens. Este senhor é uma personagem de ficção criada por David Shore. Se retirarmos do contexto o facto de Dr.house ser um médico que consegue resolver os mais enigmáticos casos da medicina e o encararmos apenas como um ser humano. Podemos facilmente encontrar nele características que estão presentes em todos nós.
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Não brinques! Não estou a brincar. A verdade é que muitos de nós ocultamos aquilo que o Dr.House revela ao mundo. Outros nem por isso. Vamos começar pela arrogância. A do Dr.House tem a sua piada, porque é sempre acompanhada por uma pitada de humor e algum charme. E porque obviamente é ficcionada. Mas, se olharmos à nossa volta o que vemos mais são terrestres arrogantes, que ainda por cima não têm motivos para o serem. Ao Dr.House temos de lhe dar um desconto derivado ao seu brilhantismo. Agora, o que me dizem daqueles terrestres que se acham a oitava maravilha do mundo, uma inteligência suprema, que rebaixam outros, quando no fundo têm de usar uma calculadora para saber quanto são dois mais dois.
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A verdade. Quantas vezes não nos apeteceu esquecer as boas maneiras e dizer àquela pessoa o que estava a correr no circuito do nosso cérebro? Dizer o que realmente nos apetecia, mas por uma questão de misericórdia não o fizémos. Estava quase para sair. Aquela piada sarcástica, aquela gargalhada despropositada, mas contivemo-nos. E porquê? O Dr.House não se contém. E vamos ser sinceros, eu já dei essa gargalhada e já me saí com um comentário sarcástico. Não que me aconteça frequentemente como ao médico, mas já aconteceu. O bichinho está cá dentro. Está dentro de nós. No dia em que o soltarmos totalmente, seremos todos Dr.Houses.
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Humanidade. Por detrás da fachada, existe um ser humano que se preocupa com os outros, mas que não quer ser magoado por eles. Assim, deixa que a sua parte mais fria entre em acção, de forma a que os outros não queiram de forma alguma criar laços emocionais com ele. No entanto, isto não quer dizer que ele no fundo não se preocupe. Por isto, há esperança, se nos tornarmos todos Dr.Houses. Vai ser uma festa linda. Vamos andar todos ao estalo. Mas de vez em quando teremos momentos de humanidade.
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O poder de observação do Dr.House. Se deixarmos de andar tão absorvidos com o nosso próprio umbigo e começarmos a olhar em redor, veremos que o Dr. House não é nenhum génio. Ele simplesmente olha para o outro com olhos de ver. É no detalhe que o outro se revela. E também nós temos capacidade para perceber o outro se lhe dedicarmos verdadeiramente a nossa atenção.
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Os olhos azuis, bem, nesta quem os tem está servido. Os/As terrestres que os não detêm, não vão sofrer por isso. Existem as chamadas lentes de contacto que resolvem o problema.
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O contornar as situações com o humor. O Dr. House quando pretende algo, usa frequentemente o humor. Geralmente com a administradora do hospital. E não só. Numa sociedade tão cinzenta como a nossa é algo inconcebível. Tentar conseguir algo do nosso patrão usando planos humorísticos maquiavélicos seria catastrófico, mas, se e quando chegarmos lá, vai ter piada. Há se vai ter!
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Os comprimidos. Sim o Dr.House é um viciado. E nós não seremos? Temos uma dor de cabeça, lá vai uma aspirina ou um variante. Uma constipação e encharcamo-nos em comprimidos. Uma gripe, e o rol de comprimidos aumenta. Andamos deprimidos e ai meus Deuses do Universo, nem entro por aí. Temos comprimidos para tudo. Para uma dor, temos um comprimido. Seremos tão diferentes do Dr.House? Vejam o quadro todo, não só um elemento isolado.
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Não sei se o mundo seria melhor ou pior se todos nós deixássemos saltar cá para fora o Dr.House que vive dentro de nós. Mais honesto acho que seria. Mais cru seria. Nunca o saberemos porque o ser humano não se revela a não ser em séries de ficção.
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Mas isto sou só eu

Thursday, February 08, 2007


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A arte de saber seduzir
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Sim!, é uma arte. Não se iludam meus queridos terrestres. Há até quem dê aulas sobre o assunto. Mas o meu conselho é: esqueçam as aulas. Se não têm as qualificações mínimas mais vale ficarem em casa em frente ao televisor. Calma, não me atirem pedras. Não me estou a referir ao aspecto físico, mas sim aos neurónios. Para conseguir seduzir outro terrestre, vocês tem de ter este requisito, é fundamental. Se o ser superior não foi generoso convosco, dirijam-se imediatamente a uma loja mais próxima e comprem mais memória Ram para o vosso cérebro e então entrem no jogo. Sem isso nada feito.
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Muitos terrestres vivem na ignorância de que devido a terem tido conquistas fáceis ao longo da sua vida, são mestres na arte da sedução. Até aquele dia. Ao dia em que se deparam com um terrestre que querem conquistar e não conseguem. Este terrestre que se considera um mestre na arte da sedução, não passa de conquistador barato que apanhou pela frente terrestres sem neurónios, e como também não os detém, quando se apaixona e quer conquistar um com neurónios não o consegue fazer.
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O primeiro passo para se conquistar outro terrestre é despertar a sua atenção. Claro que o aspecto físico conta. Não vou estar aqui com hipocrisias. Mas, se os neurónios não estiverem lá, a coisa não passa do primeiro andar para o segundo. Nem chega ao terceiro. Assim, se vocês conseguirem despertar a curiosidade no outro terrestre, já estão a bater à porta, digo mesmo que a porta já está entre aberta. Para isso - mais uma vez - têm de ser inteligentes. Nada de bocas foleiras. Nada de aproximações idiotas. Usem um humor inteligente.
O segundo passo, não se revelem demais
. Não há nada mais estúpido, do que mostrar o jogo todo. Ninguém quer levar com a história da vossa vida toda em cima de uma só vez. Mas não exagerem! Não dêem uma de Alien que veio do espaço, tipo eu! Não se tornem demasiado enigmáticos porque senão o objecto da vossa atenção perde a paciência.
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A arte da sedução é algo cerebral. E é isto o que muitos terrestres não entendem.
Quando os terrestres conseguem chegar à fase do diálogo com o objecto do seu desejo, tem de ter em conta que as conversas, são decisivas. Estas podem despertar no outro o desejo...ou não! A inteligência do outro o seu sentido de humor estimula e consequentemente leva ao desejo sexual. E a conquista está feita. This simple. Se o souberem fazer.
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Claro que não vos posso mentir. Existe aqui um factor muito importante que não mencionei.
Química. E agora esqueçam tudo o que escrevi. Pois, eu sei que vos estou a baralhar. Mas tenho de vos dizer toda a verdade. Não seria eu, se não o fizesse. A química é uma coisa de pele. E aqui não podemos fazer nada. Quando dois terrestres sentem uma química um pelo outro, não é preciso ter trabalho nenhum, a arte da sedução não entra aqui, eles simplesmente esbarram um no outro instantaneamente. É algo poderoso contra o qual não dá para fugir, e nem se deve. Se dura muito? Às vezes não! Mas outras sim. E é muito bom. Aqui, são os dois que se conquistam sem saberem como.
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Os terrestres andam confusos, uns porque acham que já estão naquela idade em que tem de assentar e procuram pelo o "amor" - agora lembrei-me da Floribela"- em qualquer terrestre disponível, mesmo que esse terrestre não lhes diga nada. Na esperança que venha a dizer mais tarde. E outros viajam de terrestre em terrestre até encontrarem aquele que os faça parar.
E eu pergunto? Que tal ficarem quietinhos e esperarem por um terrestre pelo qual vos apeteça mesmo testar as vossas capacidades na arte da sedução? É que havia menos desastres. Menos lágrimas. Menos dilúvios.
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Mas isto sou só eu.

Friday, February 02, 2007

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